30 de ago. de 2024

REGIMENTO ESCOLAR 2025 - MATERIAL

 

REGIMENTO  ESCOLAR 2025

Interessados: Dirigentes Regionais de Ensino, Supervisores de Ensino/Educacional, e Equipes

Gestoras

Prezados (as),

O Centro de Inclusão Educacional (CINC), do Departamento de Modalidades Educacionais e Atendimento Especializado (DEMOD), da Coordenadoria Pedagógica (COPED), tendo em vista a informação nº 02, do Comunicado Externo Conjunto Subsecretaria nº 217, publicada no Boletim Semanal Subsecretaria nº 32, de 16/08/2024, apresenta algumas recomendações para contribuir com as Unidades Escolares em relação às alterações no Regimento Escolar para o ano de 2025.

Conforme já mencionado no referido Boletim, o Regimento Escolar é um documento que estabelece normas e procedimentos para o funcionamento das escolas, abrangendo aspectos administrativos, pedagógicos e de convivência. Neste sentido, é indicando que seja redigido e revisado com atenção à inclusão educacional, especialmente no que concerne aos grupos com especificidades socioculturais e/ou em situações de vulnerabilidades, evitando quaisquer formas de preconceito e discriminação, bem como assegurando o direito à educação pública de qualidade. Considerar a pluralidade social e cultural presente no ambiente educacional é proporcionar igualdade de oportunidades e tratamento equitativo para todas e todos os estudantes, independentemente de suas características pessoais ou contextos sociais. Referências normativas para consulta:

Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990, dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências;

Resolução CNE/CEB no 2/2010, que dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para a oferta de educação para

jovens e adultos em situação de privação de liberdade nos estabelecimentos penais;

Decreto Estadual 57.238, de 17 de agosto de 2011, que “Institui o Programa de Educação nas Prisões e dá

providências correlatas;

RESOLUÇÃO CNE/CEB Nº 5, DE 22 DE JUNHO DE 2012 Define Diretrizes Curriculares Nacionais para a

Educação Escolar Indígena na Educação Básica

Lei n° 12.594, de 18 de janeiro de 2012, institui o Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo (Sinase);

Resolução nº 3, de 3 de maio de 2012, define Diretrizes Nacionais para o atendimento escolar de

adolescentes e jovens em cumprimento de medidas socioeducativas.

Resolução SE 45/2014, dispõe sobre o tratamento nominal de discentes transexuais e travestis, no âmbito

da Secretaria da Educação.

Resolução Conjunta SE-SAP 2, de 30-12-2016, que dispõe sobre a oferta da educação básica a jovens e adultos

que se encontram em situação de privação de liberdade no Sistema Prisional do Estado de São Paulo, e dá

providências correlatas;

Resolução Conjunta SE-SJDC-1, de 10-1-2017, institui o Projeto Explorando o Currículo no atendimento

escolar a adolescentes que se encontram em internação provisória, nos Centros de Internação Provisória -

CIP, da Fundação Centro de Atendimento Socioeducativo ao Adolescente - Fundação CASA – SP;

Resolução Conjunta SE-SJDC-2, de 10-1-2017, dispõe sobre o atendimento escolar a adolescentes e jovens

em cumprimento de medidas socioeducativas de internação nos Centros de Internação - CI da Fundação

CASA, e dá providências correlatas;

Informativo CINC nº 07/2024: O Replanejamento nas Modalidades, Atendimentos e Temáticas de Inclusão

Educacional – publicado no Boletim Semanal Subsecretaria nº 28, de 19-07-2024. Disponível em:

https://drive.google.com/file/d/1Tr81zkguq7FR_FnJGDXtZVQJqszWEd3D/view.

DEMOD/CINC

Atenciosamente,

SUBSECRETARIA/COPED

7 de fev. de 2021

ACOLHIMENTO MOTIVACIONAL


 

"PENSO. LOGO RESOLVO".-PROJETO NOVO

 A origem do “Penso, logo existo”

Você já deve conhecer o postulado central da obra de Descartes. Mas o que, afinal, ele quis dizer com isso?

Por Alexandre de Santi (edição: Bruno Garattoni) Atualizado... 

Leia mais em: https://super.abril.com.br/cultura/penso-logo-existo/?utm_source=whatsapp


2021 PEF EM AÇÃO

 


“Segundo Parrilla (1996, apud ARNAIZ, HERRERO, GARRIDO e DE HARO, 1999), grupos colaborativos são aqueles em que todos os componentes compartilham as decisões tomadas e são responsáveis pela qualidade do que é produzido em conjunto, conforme suas possibilidades e interesses”.

DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO DE TUPÃ

PAUTA DE ACOLHIMENTO 2021

DATA: 06 e 07 de fevereiro de 2021

PÚBLICO-ALVO: PCNP/PEF, Professores Articuladores do PEF e Educadores Universitários.

OBJETIVOS: orientar as equipes do PEF quanto à organização das atividades, projetos e campanhas em 2021, parcerias e trabalho em equipe.

ATIVIDADES:

1.       Abertura

2.       Apresentação da PCNP Rosana Zamana

3.       Sugestões de ações PEF/Escola/Comunidade para 2021.

4.       Plano de ação mensal.

 

Coordenação Regional do Programa Escola da Família

Supervisão e PCNP - PEF

14 de dez. de 2020

INTELIGÊNCIA SOCIEMOCIONAL

 

3 práticas para melhorar sua inteligência emocional:

Nem sempre é possível controlar suas emoções, mas você pode controlar, pelo menos até certo ponto, como as administra.



Maior inteligência emocional pode levar a melhor desempenho profissional (Foto: Reprodução)

Ao longo de 2020, muito se falou sobre saúde mental e o valor da inteligência emocional. Pesquisas científicas corroboram as teses de que maior inteligência emocional pode levar a melhor desempenho profissional, bem como melhores relacionamentos (profissionais e pessoais) e até remuneração mais alta.

Um artigo publicado na Inc. listou três práticas para melhorar sua inteligência emocional, especialmente em termos de gerenciamento de emoções. Confira abaixo.

1. Reconheça que respostas emocionais não são inalteráveis

Segundo uma pesquisa sobre realizações e sucesso da psicóloga de Stanford Carol Dweck, a  maioria das pessoas tende a ter uma de duas perspectivas mentais no que diz respeito ao talento.

Pessoas com uma mentalidade fixa acreditam que inteligência e habilidades são inatas e relativamente fixas. Já pessoas com código mental construtivo acreditam que inteligência e habilidades podem ser desenvolvidas por meio de prática e esforço. Surpreendentemente, a segunda tese é a que mais se aplica às emoções. Na obra How “Emotions Are Made: The Secret Life of the Brain”, a professora de psicologia da Northeastern University Lisa Feldman Barrett explica que não há evidências científicas de "impressões digitais" de emoções no corpo. Ou seja, desde cedo aprendemos - com as pessoas ao nosso redor, com a cultura em que crescemos - como processar o que nossos corpos sentem. Isso significa que podemos trabalhar para desaprender e reaprender algumas de nossas respostas emocionais.

2. Identifique uma emoção mais especificamente

Quando alguém diz que se sente estressado, a afirmação indica uma emoção, mas ainda é vaga. Você pode estar estressado com uma possibilidade do futuro, uma certa decisão que acredita que pode voltar para assombrá-lo, com uma próxima apresentação ou uma conversa que teme ter com um funcionário de baixo desempenho.

Isso é o que os neurocientistas chamam de emoções "granulares". Quanto mais especificamente você identifica uma emoção, melhor. Reservar um tempo para pensar sobre as razões pelas quais você se sente assim o ajuda a lidar melhor com essa emoção.

3. Reformule uma emoção

O estresse é uma emoção vista como negativa - o que é perfeitamente justificável, já que diversos sintomas fisiológicos e psicológicos são comprovadamente causados ​​pelo estresse.

No entanto, o artigo chama atenção para uma possível conversão da nossa visão sobre o estresse quando ele é causado por uma situação que o faz sentir pressionado. Segundo o autor do artigo, Jeff Haden, “se você está nervoso com uma importante demonstração de vendas, significa que você tem a chance de ganhar uma conta importante (...). Pressão é algo que você deseja sentir. Pressão significa que você está em uma posição para ter sucesso em algo significativo, algo importante”. Nem sempre é possível controlar suas emoções, mas você pode controlar, pelo menos até certo ponto, como responde a elas e as administra. É disso que se trata a inteligência emocional.

Fonte:https://revistapegn.globo.com/Dia-a-dia/Gestao-de-Pessoas/noticia/2020/12/3-praticas-para-melhorar-sua-inteligencia-emocional.html

DEZEMBRO VERMELHO

 




Assim como acontece com o Outubro Rosa, sobre o câncer de mama, e Novembro Azul, sobre o câncer de próstata, o Dezembro Vermelho tem como objetivo chamar atenção para as medidas de prevenção, assistência e proteção e promoção dos direitos das pessoas infectadas com o HIV.

 

 campanha Dezembro Vermelho, com o objetivo de conscientizar a população sobre uma das doenças que mais matam no mundo. O principal intuito da campanha é informar sobre sintomas, perigos e formas de contágio e prevenção da AIDS, além de combater o olhar preconceituoso sobre os portadores da doença.

 

Em 1987, a ONU criou esta campanha e, em 1991, a fitinha vermelha surgiu com artistas de Nova York, para lembrar a luta contra a AIDS e transmitir compreensão, solidariedade e apoio aos portadores do vírus HIV. No Brasil, o projeto foi adotado em 1988, pelo Ministério da Saúde. A partir do momento que temos consciência sobre a doença, ou seja, formas de contágio, cuidados a serem tomados e formas de tratamento, passamos a nos cuidar mais. Em casos de dúvidas, devemos procurar ajuda, o mais rápido possível, uma vez que hoje o portador do HIV pode ter uma boa qualidade de vida, salienta a responsável pela participação do IPA na campanha, Manuela Pedrosa da Silva.

VIRADA INCLUSIVA

PROFESSORA MAIARA SILVA E ÉDER

NOSSOS PARCEIROS VIRADA INCLUSIVA

14 de jul. de 2020